ZONEAMENTO MORFOLITOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IBICUÍ E SUA RELAÇÃO COM PROCESSOS SUPERFICIAIS E O USO DO SOLO

Autores

  • Luis Eduardo de Souza Robaina Universidade Federal de Santa Maria
  • Romário Trentin Universidade Federal de Santa Maria
  • François Laurent Université du Maine, França
  • ANDERSON VOLPATO SCCOTI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

DOI:

https://doi.org/10.20502/rbg.v16i1.630

Palavras-chave:

zoneamento, morfolitológico, rio Ibicuí

Resumo

Este trabalho apresenta um zoneamento baseado nos componentes do substrato representados pelas litologias e as formas de relevo da Bacia hidrográfica do Rio Ibicuí. A BHRI está localizada entre as coordenadas de latitude sul 29º01’ e 31º20’ e entre as longitudes oeste 56º47’ e 53º29’, englobando a área total ou parcial de 30 municípios. A identificação das litologias na BHRI se deu através de informações disponibilizadas pelo mapeamento geológico do Rio Grande do Sul (WILDNER, 2006) na escala 1:750.000 e perfis de trabalhos de campo. Para a definição das unidades de relevo foram usadas imagens de Radar STRM, construindo um modelo digital de elevação e a partir deste foram gerados produtos secundários das vertentes como, declividade, amplitudes, perfil e plano de curvatura da encosta. Os planos de informações gerados (altimetria, declividade, plano e perfil de curvatura), foram reclassificados em classes, utilizando limites específicos para a caracterização de cada uma das variáveis em questão. O SIG (Sistemas de Informações Geográficas) utilizado na interpolação de informações foi o ArcGis 10, disponibilizado pela ESRI. As caraterísticas do relevo e do substrato definiram 11 unidades morfolitológicas, que em alguns casos foram divididas em subunidades, definidas por: unidade do Planalto com a subunidade Tupanciretã; unidade Rebordo; unidade Morros testemunhos; unidade Serra do Caverá; unidade Maciço cristalino com as subunidades granito-gnaisses, Platô Taquarembó e Rio Bonito; unidade colinas de arenitos com as subunidades Cacequi, Rosário, Fossilífero e Guará; unidade colinas do Caverá; unidade Ibirapuitã; unidade Ibirocai; unidade de áreas planas em lamitos; unidade de áreas planas em depósitos recentes. O trabalho permitiu verificar a influência das unidades morfolitológicas com os processos superficiais atuantes, com as características dos solos e com os usos.

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Biografia do Autor

Luis Eduardo de Souza Robaina, Universidade Federal de Santa Maria

Grupo de Pesquisa LAGEOLAM

Departamento de Geociências

Romário Trentin, Universidade Federal de Santa Maria

Grupo de Pesquisa LAGEOLAM

Departamento de Geociências

François Laurent, Université du Maine, França

GRUPO DE PESQUISA LAGEOLAM

ANDERSON VOLPATO SCCOTI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

GRUPO DE PESQUISA LAGEOLAM

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA 

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Publicado

30-03-2015

Como Citar

Robaina, L. E. de S., Trentin, R., Laurent, F., & SCCOTI, A. V. (2015). ZONEAMENTO MORFOLITOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IBICUÍ E SUA RELAÇÃO COM PROCESSOS SUPERFICIAIS E O USO DO SOLO. Revista Brasileira De Geomorfologia, 16(1). https://doi.org/10.20502/rbg.v16i1.630

Edição

Seção

Artigos

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